Não posso deixar de registrar. Ao final de pouco mais de 20 segundos, frequência cardíaca de mais ou menos 200 batimentos por segundo, lactato sérico nas alturas, acidose metabólica que faria qualquer intensivista arrepiar, o Brasil ganha, após 68 anos, sua primeira medalha dourada na natação.
Sem respirar. Os dentes à mostra nas braçadas finais. Um menino. Um monstro. Uma lenda. Dourada da cor do cielo.
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